sábado, 30 de abril de 2016

Enquanto estou vivo não estou morto

A 10 de Abril de 2015, há pouco mais de um ano, o historiador Paulo Varela Gomes dava um testemunho incrível sobre a sua vida, a sua doença e as suas fragilidades. Sem floreados, com os medos próprios de um homem falível, demonstra que mesmo assim é possível ter esperança e viver plenamente. Até hoje. Morreu o autor destas palavras:

"Cheguei à mais simples conclusão do mundo: estava vivo e, enquanto assim estivesse, não estava morto. "

Hoje está morto, mas estas palavras podem ajudar muitos outros a viver.
Leiam o seu testemunho humaníssimo aqui.

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